Biblioteca da Escola EB 2/3 Dom Paio Peres Correia - Tavira
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
António
António é um amigo. Trabalha num restaurante à beira da estrada.
A história de António não é alegre. Porque não vos hei-de contar a história de um menino feliz? Uma história alegre?
Mas António está ali. Ali, no meio de todos nós. É criança e trabalha.
Tem o pai doente. Muitos irmãos.
A primeira vez que o vi foi num dia quente de Verão. Um calor de escaldar.
Comoveu-me a sua delicadeza. Um pouco gago e querendo, na sua gaguez, dizer tanta palavra amável, boa. Os olhos piscos a tremerem, passarinhos espantados.
Há quem se ria dos gagos. E, afinal, um susto que apanhássemos em criança, um modo mais delicado de olhar a vida podem dar-nos essas pausas na voz, essa distância entre a palavra que se vai dizer e o pensamento.
As pessoas que vão comer ao restaurante vão comer bem. Olham a ementa e não olham o António. Olham a conta e não olham o António.
E o António tem fome: não da comida do restaurante, mas de ternura, de palavras boas.
É muito magrinho o António! Para além da tal fome.
Se me lembro dele, lembro-me de um choupo pequenino que vi numa madrugada, ia de comboio.
Fazia vento e a madrugada molhava-se de azul. E o choupo abanava sozinho.
António também abana. E vou explicar porquê.
Naquele dia de muito calor (quando o conheci), António vendeu-me um postal ilustrado, daqueles que os hotéis e os restaurantes têm nos balcões de recepção, para os turistas. Brilhantes e frios.
Reparei nas suas mãos ainda de criança.
— Que-que-ri-a es-es-te?
Eu queria.
E reparava nas suas mãos de criança que deviam ainda estar sobre a carteira da escola. E estavam ali.
Reparei. E o meu olhar subiu das mãos para os pulsos.
E vi, naquele dia de calor tão grande, duas mangas de camisola usada aparecerem debaixo da farda cinzenta, cheia de botões, de António.
Estaria doente?
— Tens frio, António? Está tanto calor! Estarás doente?
— Fri-fri-o não, mi-mi-nha senho-nho-ra.
E os seus olhos passarinhos negros mais estremeciam, gaguejavam também.
— Então?
Porque se não adivinha, porque se fazem perguntas cruéis? Sem o querermos...
António estremeceu todo ele.
— A a far-far-da é mui-mui-to gran-grande, é é pa-para não os-os-ci-lar...
O verbo oscilar. Gaguejado.
Um corpo magro dentro de uma farda cinzenta que criança nenhuma devia usar.
Oscilar dentro do fato. Um fato que não foi para a nossa medida. O choupo novo e magrinho que vi molhado de azul na madrugada, no correr do comboio. Igual. Estremecendo. Só.
António é meu amigo, nosso amigo. E nós é que não devemos gaguejar a nossa amizade nunca, a amizade que devemos a todos os Antónios.
Um choupo, quando passamos no comboio, fica na estrada. De madrugada, de dia, de noite. E, mesmo assim, está só. Mas o António?
— O-o-bri-bri-gado!
— De quê, António?
Tive uma vontade imensa de lhe pedir perdão. O coração a oscilar.
Adivinha porquê.
O próprio nome António estremece.
E esta história, escuso de vos dizer, é verdadeira. E eu, como se estivesse envolvida num lençol do mundo, cheia de frio, vim escrevê-la aqui.
Matilde Rosa Araújo
O gato dourado
Lisboa, Livros Horizonte, 1985
adaptado
A Equipa Coordenadora do Clube das Histórias
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dia de São Valentim
O Dia dos Namorados, tratado em muitos países como Dia de São Valentim, é uma data comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais, quando é comum a troca de cartões com mensagens românticas e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons em formato de coração. Entre nós, o Dia dos Namorados celebra o amor, a paixão entre amantes e a partilha de sentimentos. Todos os anos, no dia 14 de Fevereiro, ocorre a azáfama da troca de chocolates, envio de postais e de oferta de flores. Muitos casais planeiam jantares românticos, noites especiais e fazem planos para surpreender e agradar à sua «cara-metade». Há também quem escolha este dia para se declarar à pessoa amada e também quem avance com pedidos de casamento, embebido pelo espírito do dia.
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho, já em Portugal, a data é celebrada em seu dia mais tradicional: 14 de Fevereiro.
O Dia dos Namorados é celebrado naquele que até 1969, era o Dia de São Valentim (ou Valentinus em latim). São Valentim, é um santo reconhecido pela Igreja Católica e igrejas orientais, que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde se celebra o Dia de São Valentim, no entanto a Igreja Católica decidiu não celebrar os santos cujas origens não são claras. Isto porque até nós chegaram relatos de pelo a pelo menos três santos martirizados na Roma Antiga, directamente relacionados com o dia 14 de Fevereiro.
A dúvida persiste no entanto, em saber a qual dos santos se refere este dia. Muitos acreditam tratar-se de um padre que desafiou as ordens do imperador romano Claudio II. A lenda diz que o imperador proibiu os casamentos com o argumento de que os rapazes solteiros e sem laços familiares, eram melhores soldados. Valentim terá ignorado as ordens e continuado a fazer casamentos em segredo a jovens que o procuravam. Segundo a lenda, Valentim foi preso e executado no dia 14 de Fevereiro, por volta do ano 270 d.c.
As raízes deste dia remontam à Roma Antiga e à Lupercália, festa em homenagem a Juno, deusa associada à fertilidade e ao casamento. O festival consistia numa lotaria, onde os rapazes tiravam à sorte de uma caixa, o nome da rapariga que viria a ser a sua companheira durante a duração das festividades, normalmente, um mês. A celebração decorreu durante cerca de 800 anos, em Fevereiro, até que em 496 d.c., o Papa Gelásio I decidiu instituir o dia 14 como o dia de São Valentim, para que a a celebração cristã absorvesse o paganismo da data.
Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens se não tivessem família, alistariam-se com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem invisual, Asterias, filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonando-se e milagrosamente a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270.
Outra lenda diz que um outro padre católico se recusou a converter à religião de Claudio II, e este mandou prendê-lo. Na prisão, Valentim apaixonou-se pela filha do carcereiro que o visitava regularmente, a quem terá deixado um bilhete assinando: «Do teu valentim» (em inglês, «from your Valentine»), antes da sua execução, também em meados do século III..
Nesta lenda, a conotação do dia e do amor que ele representa não se relaciona tanto com a paixão, mas mais com o «amor cristão» uma vez que ele foi executado e feito mártir pela sua recusa em rejeitar a sua religião.
Mais informação
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Namorados
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Valentim
http://diadosnamorados.kazulo.pt/2771/historia-de-sao-valentim.htm
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Dia da Internet Segura
O Dia da Internet Segura celebra-se no dia 8 de Fevereiro, 3ª feira, com o objectivo de sensibilizar a população em geral, principalmente as crianças e os jovens, para a segurança e a responsabilidade na utilização da net. Pretende também propor medidas de formação e sensibilizar o público para a necessidade de um reforço educacional que abranja toda a população.
Neste âmbito o SeguraNet sugere o desenvolvimento de actividades que promovam o uso crítico e seguro do computador e da Internet e propõe actividades para assinalar esta comemoração.
Estas decorrerão ao longo de toda a semana - de 7 a 13 de Fevereiro - com principal incidência, no dia 8 de Fevereiro.
No endereço http://www.seguranet.pt/semana/2011/index.html encontram-se reunidas várias actividades e aplicativos relacionados com esta temática.
No espaço da BECRE haverá diversas actividades e recursos para aceder aos conteúdos mencionados.
A verdadeira e maravilhosa história do dragão Samuel
Para lá das montanhas onde o dia acaba, por trás da noite e do escuro, num sítio escuro e muito perigoso, fica o terrível país dos dragões. Foi aí que nasceu o pequeno Samuel, que logo revelou ser um dragão muito especial, embora quem o visse pela primeira vez o achasse igualzinho a todos os outros dragões.
Na aparência geral, Samuel era um bebé lindo e sem nenhum defeito. Muito verde, tinha umas lindas escamas a cobrirem-lhe o corpo, uns olhos enormes, vermelhos e flamejantes, e sete cabeças enormes como é normal entre os dragões. Quando começou a crescer é que as coisas se tornaram muito complicadas para o nosso pobre Samuel.
Como nós sabemos, desde pequeninos que os dragões aprendem a meter medo às pessoas e aos outros animais. E para isso não lhes basta ser verdes e horrendos. Todos os dias têm de comer enormes quantidades de carvão para, depois, deitarem pela boca grandes labaredas que queimam tudo em redor e mantêm à distância os homens e todos os outros animais.
Todos os dragões eram assim. Todos menos o Samuel. O nosso pequeno dragãozinho era igual aos outros dragões em tudo menos numa coisa. Não era capaz de comer carvão. Nem de o cheirar. Mal lhe chegava à boca tinha vómitos e tonturas. Samuel, o pequeno dragãozinho só gostava de comer nuvens. A princípio ninguém deu grande importância ao assunto. Mas, quando chegou à idade de aprender a deitar labaredas pela boca, foi com grande espanto que os pais e todos os outros dragões se aperceberam de que o Samuel, em vez de fogo, deitava rios e rios de água pela boca.
O pobre do Samuel tornou-se alvo da risota de todos os outros dragõezinhos da sua idade. Todos se riam dele e o empurravam e diziam que ele nunca havia de ser um dragão como deve ser. Samuel, o pequeno dragãozinho, vivia muito infeliz. Queria ser igual aos outros e deitar fogo e queimar tudo em redor como faziam os seus camaradas de escola. Mas não era capaz. Só sabia deitar água pela boca. Um fiozinho fino e delicado de água que em vez de assustar as árvores e os arbustos só lhes dava alegria e felicidade.
Definitivamente, Samuel não era um dragão como todos os outros.
Um dia, o Conselho dos Velhos Dragões resolveu mandar chamá-lo. Samuel apresentou-se cheio de medo perante aquele friso solene de velhos dragões onde pontuavam os mais sábios, os mais valentes e os mais fortes de todos os dragões. O mais velho olhou para ele e com a sua voz de trovão ribombante perguntou-lhe severamente:
— É verdade que tu, em vez de fogo, deitas água pela boca?
— É sim... — respondeu Samuel, que não era capaz de mentir mas sentia as pernas a tremer e o chão a tremer e o céu parecia mesmo que ia cair-lhe em cima da cabeça.
Os velhos dragões olharam uns para os outros, desataram a falar baixinho e depressa, e tomaram uma terrível decisão: resolveram expulsá-lo para sempre do país dos dragões. Triste e muito solitário, o pobre dragãozinho Samuel teve de abandonar a sua terra e foi pelo mundo fora sem ter casa para onde voltar, nem cama onde dormir nem sopa quente que o esperasse à noite.
Correndo mundo, passaram-se muitos anos. Samuel vagueava por montes e florestas sem meter medo a ninguém, comendo uma nuvem aqui, outra acolá, deitando água pela boca e tornando-se no amigo preferido das gazelas, dos patos, dos peixes e de todos os animais que vivem ao pé da água.
Entretanto, na terra de onde tinha vindo Samuel, os dragões continuavam a comer carvão e a deitar labaredas pela boca. E tanto carvão comeram, e tanto fogo espalharam à sua volta que, a pouco e pouco, acabaram por queimar tudo em seu redor. As flores murcharam, árvores morreram, os rios secaram e o país dos dragões tornou-se num deserto.
Sem flores, nem árvores, nem rios, os dragões perceberam que iam acabar por morrer.
O seu fim aproximava-se a passos largos e o desespero era já muito grande quando um dos dragões mais velhos e mais sábios se lembrou do Samuel, o dragão que deitava água pela boca e que por isso mesmo tinha sido expulso para sempre daquela terra. Só ele é que podia salvar os dragões. Partiram vários emissários que correram montes e montanhas, vales e florestas até que encontraram o dragão Samuel.
Não foram precisos muitos pedidos para fazer o dragão Samuel voltar. É verdade que sentiu uma dor no peito quando encontrou de novo aqueles que o tinham expulsado da sua terra. Mas, como não era capaz de guardar raiva no coração, dispôs-se a ajudar os seus irmãos.
O dragão Samuel desatou a comer nuvens e a deitar água pela boca. E, num ápice, inundou de água o país dos dragões. Os lagos voltaram a encher-se, os rios voltaram a correr caudalosos, as árvores voltaram a crescer grandes e frondosas, as flores voltaram a sorrir ao orvalho da manhã.
Os dragões não tinham ficado muito diferentes. Continuavam a deitar fogo pela boca. Se não o fizessem não eram dragões. Mas aprenderam a não queimar mais árvores do que aquelas que eram necessárias e, assim, não deixar a água chegar ao fim.
Encontrado o equilíbrio, os dragões viveram de novo felizes e, no meio de um lago redondo, ergueram uma estátua de homenagem ao dragão Samuel. Da boca da estátua sai um fio de água que está sempre a correr, e aos domingos todos os dragões vão atirar bolinhas de pão aos peixes vermelhos que nadam em redor, muito satisfeitos.
José Fanha
A noite em que a noite não chegou
Porto, Campo das Letras, 2001
A Equipa Coordenadora do Clube das Histórias
"Música nas Igrejas" - Concerto por Josué Nunes - Academia de Música de Tavira
Academia de Música de Tavira
Entidade de Utilidade Pública
Música nas Igrejas
Sábado – 12 de Fevereiro– 18 horas
Ermida de Santa Ana
Programa
Passagio e Presto J.S. Bach
Allemande
Prelúdio I - Homenagem ao povo Brasileiro H.Villa Lobos
Prelúdio II - Homenagem ao Malandro Carioca
Preludio III - Homenagem a Bach
Prelúdio IV - Homenagem ao Indio Brasileiro
Prelúdio V - homenagem à vida Social
Recuerdos de La Alhambra F. Tárrega
Variações sobre um tema de W.A. Mozart Op. 9 F. Sor
Sonatina Meridional M.Ponce
Campo
Copla
Fiesta
Astúrias Isaac Albéniz
Josué Nunes - Guitarra
Organização: Câmara Municipal de Tavira / Direcção Artística Academia de Música de Tavira
http://www.academiamusicadetavira.com
academiamusicatavira@gmail.com
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
RBE - Newsletter RBE N.º 6
EditorialQuando em 1996 se lançou o Programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), as bibliotecas, salvo algumas excepções, viviam enclausuradas num espaço fechado, distante da realidade escolar e dos alunos. O Programa da RBE rompeu com este paradigma e hoje as bibliotecas escolares surgem como recursos básicos do processo educativoProfessores BibliotecáriosPelo segundo ano, as bibliotecas escolares podem contar com professores bibliotecários a tempo inteiro, para assegurarem a sua gestão funcional e pedagógica e garantirem que aquelas são um recurso ao serviço de todos os alunos da escola/agrupamento.As Novas Bibliotecas EscolaresComo é do conhecimento público foi criada em 21 de Fevereiro de 2007 a empresa Parque Escolar, EPE, com a função de planear, gerir, desenvolver e executar o programa de modernização da rede pública das escolas secundárias, designado "Programa de Modernização das Escolas destinadas ao Ensino Secundário - PMEES".Toda a formação encerra um projecto de acção. E de trans-formaçãoA formação contínua para os coordenadores das bibliotecas escolares e restante equipa tem vindo a sofrer uma grande evolução, quer do ponto de vista do número e do conteúdo das acções, quer do ponto de vista das instituições envolvidas - dos centros de formação de professores ao envolvimento das universidades e institutos politécnicos -, quer dos próprios métodos - designadamente a formação em sistema e-learning ou as modalidades activas no formato de oficinas. (Avaliação do programa RBE, ISCTE, 2010)Construção do Programa Rede de Bibliotecas Escolares: Candidaturasemergência de alterações nas práticas pedagógicas que ocorre a partir dos anos 70 confere um novo papel à escola e exige ao aprendente maior autonomia e uma atitude mais activa na construção do saber. O novo paradigma impõe-se e coincide com a adopção de novas metodologias decorrentes do trabalho de projecto e da transdisciplinaridade que se foi desenvolvendo nas escolas, exigindo aos jovens, competências acrescidas no uso da informação.Ler para todas as bolsas; o peso da biblioteca no alívio do orçamento familiarO empréstimo de livros e outros documentos para leitura onde e quando o leitor quiser foi sempre uma prática fundamental do dia-a-dia das bibliotecas, em particular das bibliotecas de leitura pública, e das bibliotecas escolares que perfilham a visão dos Manifestos da IFLA adoptados pela Unesco desde 1978 até hoje.Análise, Indexação e Recuperação da InformaçãoA indexação resulta, pois, da análise do documento e do acto de isolar, dentro da variedade e da riqueza da linguagem natural empregue pelos vários autores, o conjunto de conceitos substanciais que são convertidos numa significação unívoca que vise a facilitação de ulteriores pesquisas. Indexar é, pois, uma operação que conduz "ao reencontro do texto auxiliado por uma filtragem intelectual previamente elaborada e controlada"O Mês da Biblioteca EscolarAlgo de diferente se passa em Outubro nas bibliotecas escolares (BE). Após a azáfama de Setembro em torno das tarefas de arranque, muito centradas na elaboração e revisão de documentação funcional do trabalho da biblioteca, chega o mês em que, em cada escola, cada equipa da BE tem a oportunidade de transformar trinta e um dias em outras tantas razões para que a comunidade educativa centre a sua atenção nas potencialidades de um espaço que concentra em si todas as valências que outras realidades da escola apenas detêm parcelarmente: informação, inovação, tecnologia, aprendizagem, cultura, saber e lazer. |
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
1ª Página de muitos dos jornais do mundo
De muito interesse, pois consegue-se consultar os jornais mais importantes, das maiores cidades do mundo. (Quase todos)
Inclusive ler, as partes no interior, num tamanho maior, facilitando a sua visualização.
Cada bolinha laranja nos mapas dos continentes são jornais de cidades daquele País; clica e todos os dias tens a 1ª página de cada jornal.
Ao posicionar sobre a bolinha desejada, clica sobre essa bolinha, e tens a página em tamanho maior, para facilitar a sua visualização.
E na parte superior da página ampliada está o link para aceder ao jornal!
Cada bolinha laranja nos mapas dos continentes são jornais de cidades daquele País; clica e todos os dias tens a 1ª página de cada jornal.
Ao posicionar sobre a bolinha desejada, clica sobre essa bolinha, e tens a página em tamanho maior, para facilitar a sua visualização.
E na parte superior da página ampliada está o link para aceder ao jornal!
http://www.newseum.org/todaysfrontpages/flash/
Camaleões divertidos
Projectos de camaleões executados em barro pelos alunos do 6ºD, em Área de Projecto e no âmbito do PREAA.
Professores responsáveis: Profª Adelaide Silva/Prof Luís Silva.
Exposição na BECRE da Escola D.Paio Peres Correia - Tavira
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