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quarta-feira, 27 de maio de 2009
A Criança Misteriosa (cont)
segunda-feira, 25 de maio de 2009
A origem de @
Os Copistas medievais e o século XXI. Cultura e curiosidades…
Na idade média os livros eram escritos à mão pelos copistas.
Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem económica: a tinta e o papel eram valiosíssimos.
Foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra (um 'm'ou um 'n') que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a Letra. O nome espanhol Francisco, que também era grafado 'Phrancisco', ficou com a abreviatura 'Phco' e 'Pco'. Daí que foi fácil o nome Francisco ganhar em espanhol o diminutivo Paco.
Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de 'Jesus Christi Pater Putativus', ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde os copistas passaram a adoptar a abreviatura 'JHS PP' e depois 'PP'. A pronúncia dessas letras em sequência explica porque José em espanhol tem o diminutivo de Pepe.
Já para substituir a palavra latina 'et' ('e'), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente conhecido como ' e' comercial e, em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do 'and' ('e' em inglês) + 'per se'(do latim 'por si') + 'and'.
Com o mesmo recurso do entrelaçamento de letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina 'ad', que tinha, entre outros, o sentido de 'casa de'.
Veio a imprensa, foram-se os copistas, Mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço; por exemplo, o registo contabilístico mailto:'10@£3' significava '10 unidades ao preço de 3 libras cada uma'.
Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglês, 'at' ('a' ou 'em').
No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e contabilísticas dos ingleses.
Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @, supuseram, por engano, que o símbolo seria uma unidade de peso.
Para este entendimento contribuíram duas coincidências:
1- A unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo 'a' inicial lembra a forma do símbolo.
2- Os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registo de '10@£3' como 'dez arrobas a 3 libras cada uma'. Então, o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar arroba.
Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa 'a quarta parte': arroba (15 kg em números redondos) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg).
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais dactilografados). O teclado tinha o símbolo '@', que sobreviveu nos teclados dos computadores.
Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido '@' ('at' em inglês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX passou a significar 'Fulano no provedor (ou na casa) X'.
Em diversos idiomas, o símbolo '@' ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma. Em italiano chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de macaco).
Noutros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel em Israel, strudel na Áustria, pretzel em vários países europeus.sexta-feira, 22 de maio de 2009
"Guerra ou Paz", pelos alunos do 6ºB, no Dia do Autor Português (fotos)
Houve ainda tempo para um momento musical.
Uma merecida palavra de apreço a todos os professores que, com o seu trabalho, tornaram possível a realização desta actividade.
Palavras de Baptista-Bastos no Dia do Autor Português: «Autor não é criatura neutra»
“Escrever, criar, sonhar, são sempre lugares de encontro e de procura do outro. Interpelar é tomar partido da compreensão, para se refazer o caminho”, sublinhou o escritor, convidado pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) a elaborar a mensagem deste ano.
Criado em 1982 por iniciativa do maestro Nóbrega e Sousa, membro da direcção da entidade, o Dia do Autor Português é comemorado anualmente a 22 de Maio com diversas manifestações culturais promovidas pela SPA, cooperativa que gere os direitos dos autores portugueses de todas as disciplinas literárias e artísticas. “Responsáveis pelas nossas palavras, poderemos vir a ser culpados de as utilizar sem a autoridade moral e a nobreza por elas exigidas. Com o tempo e com a prática, aprendemos que as coisas insignificantes devem ser tratadas com a maior seriedade”, salienta Baptista-Bastos no texto, ao qual deu o título «As palavras, como é hábito».
O escritor questiona-se sobre o poder do autor “num mundo onde as palavras foram substituídas por números que subtraem, omitem ou rasuram as pessoas”. “Apesar do cerco actual - diz - , aprendemos com outros cercos e sobrevivemos a outros perigos e ameaças”. “Escrever, criar, sonhar, não são apenas representações: são projectos e projecções ideológicos e renovadas relações entre História e memória. Não há que fugir a isto: ao compromisso exemplificado na declaração tremenda de que a batalha pela liberdade de criação implica a recusa da mentira e uma permanente resistência à opressão e à tirania”, defende ainda o escritor.
Na opinião de Baptista-Bastos, os autores têm de estar “cada vez mais atentos e cautelosos”, porque os querem fazer “crer na fragilidade da palavra, na fugacidade da arte, na desimportância do acto de pensar”. “Talvez o mundo de outrora fosse mais simplificado, sem deixar de ser menos complexo ou perigoso. Enfrentámo-lo na certeza de que as palavras continham, no seu bojo, a magnitude da esperança, e a crença de que poderiam modificar as coisas e os destinos”, sublinhou ainda, descrevendo os autores como “herdeiros de um legado de insubmissão e de altivez”. “Aqui estamos, para o que der e vier. Com as palavras, como é hábito”, conclui, na mensagem.
in Clube de Leituras
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Portal da Cultura
quarta-feira, 20 de maio de 2009
A Criança Misteriosa
terça-feira, 19 de maio de 2009
"A Poesia está na Escola ...e em toda a parte" - Declamação de Poesia e debate
Newsletter n.º 4 - Rede de Bibliotecas Escolares
| Newsletter 04 EditorialO número 4, agora publicado, está sistematizado em três áreas diferentes: uma dedicada aos Artigos de fundo, outra reservada às boas práticas que devem ser destacadas e que designámos por Dossier e uma terceira que veiculará as Notícias e os eventos da actualidade. Miguel Real - Escritor e professor na biblioteca da escolaA biblioteca na escola é para alguns, mais do que um espaço de trabalho, um lugar natural para "estar". Luís Martins, Miguel Real (1) na actividade de escritor, associa o seu gosto pelo ensino e pela relação com os jovens, com a paixão pela leitura, pelos livros e pela escrita. Mais razões para sentir a BE como o local primeiro do seu "prazer" na escola? Oiçamos, então, este professor escritor, amante da arte de ensinar e dos livros. Professor bibliotecário: uma função especializada - um cargoVai cumprir-se este ano um dos objectivos consignados, desde o início, no Programa da Rede de Bibliotecas Escolares - a criação da figura de professor bibliotecário. Competências do Professor-bibliotecário no processo de auto-avaliação da biblioteca escolarNo âmbito da acção de formação Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares (Setembro - Dezembro 2008) foi desenvolvida uma actividade de auto-avaliação de competências dos participantes aplicada à área da avaliação organizacional. Pretendia-se que a reflexão fosse acompanhada de evidências que ilustrassem a existência das competências. Alguns dos relatos apresentados constituíram excelentes narrativas das várias fases de adaptação a novas competências ligadas ao desempenho em contexto biblioteconómico... Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil - O caminho faz-se caminhando!Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil nasceu em 1996 com a inauguração da Biblioteca Municipal e foi-se construindo com as 11 Bibliotecas Escolares do 1º, 2º e 3º Ciclos e Secundária que hoje existem, completando-se com a abertura da Biblioteca Pública Alberto Martins de Carvalho. A Formação de todos os intervenientes, a Organização das Bibliotecas e a Promoção da Leitura têm sido as preocupações dominantes ao longo do percurso, que deu, recentemente, mais um passo com a publicação do Portal da RBCA e o Catálogo Concelhio. Moche à leitura - um projecto aLer+O projecto aLer+/ Escolas Leitoras, lançado em Junho de 2008 pelo Plano Nacional de Leitura (PNL) e Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), resulta da parceria com o National Reading Trust do Reino Unido, em especial com o programa Reading Connects e conta, ainda, com o apoio Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas, da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular e da Fundação Calouste Gulbenkian.Neste artigo é feito um breve roteiro do projecto "Moche à Leitura" do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares (Escola EB 2,3/S Dr. Daniel de Matos). Aprender com a BibliotecaReflexão sobre o papel da biblioteca escolar e do professor bibliotecário no processo de ensino aprendizagem. Catálogos em linha das bibliotecas escolaresO catálogo de uma biblioteca é um instrumento essencial na perspectiva da constituição e da gestão do fundo documental e na óptica dos utilizadores. Sem ele, os utilizadores, mesmo numa biblioteca de acesso livre, organizada tematicamente, correm o risco de ignorarem uma parte considerável dos títulos que ela dispõe, ficarem sujeitos à bibliografia sumária indicada pelos professores ou à opinião dos elementos da equipa da biblioteca (professores e funcionários). Bibliotecas Escolares: estado da arteDados preliminares referentes à base de dados das escolas integradas na Rede de Bibliotecas Escolares e que se encontravam em funcionamento no ano lectivo 2007/08
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recebido por http://www.rbe.min-edu.pt/
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
De que estiveram a falar?
-lhe com os braços de um lado e do outro e bati com a cabeça directamente na esquina da porta.
terça-feira, 12 de maio de 2009
"Nascem Nuteixos", Dra Helena Tapadinhas
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