quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

RBE - Newsletter RBE N.º 6


Portal da Educação
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Editorial

Quando em 1996 se lançou o Programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), as bibliotecas, salvo algumas excepções, viviam enclausuradas num espaço fechado, distante da realidade escolar e dos alunos. O Programa da RBE rompeu com este paradigma e hoje as bibliotecas escolares surgem como recursos básicos do processo educativo

Professores Bibliotecários

Pelo segundo ano, as bibliotecas escolares podem contar com professores bibliotecários a tempo inteiro, para assegurarem a sua gestão funcional e pedagógica e garantirem que aquelas são um recurso ao serviço de todos os alunos da escola/agrupamento.

As Novas Bibliotecas Escolares

Como é do conhecimento público foi criada em 21 de Fevereiro de 2007 a empresa Parque Escolar, EPE, com a função de planear, gerir, desenvolver e executar o programa de modernização da rede pública das escolas secundárias, designado "Programa de Modernização das Escolas destinadas ao Ensino Secundário - PMEES".

Toda a formação encerra um projecto de acção. E de trans-formação

A formação contínua para os coordenadores das bibliotecas escolares e restante equipa tem vindo a sofrer uma grande evolução, quer do ponto de vista do número e do conteúdo das acções, quer do ponto de vista das instituições envolvidas - dos centros de formação de professores ao envolvimento das universidades e institutos politécnicos -, quer dos próprios métodos - designadamente a formação em sistema e-learning ou as modalidades activas no formato de oficinas. (Avaliação do programa RBE, ISCTE, 2010)

Construção do Programa Rede de Bibliotecas Escolares: Candidaturas

emergência de alterações nas práticas pedagógicas que ocorre a partir dos anos 70 confere um novo papel à escola e exige ao aprendente maior autonomia e uma atitude mais activa na construção do saber. O novo paradigma impõe-se e coincide com a adopção de novas metodologias decorrentes do trabalho de projecto e da transdisciplinaridade que se foi desenvolvendo nas escolas, exigindo aos jovens, competências acrescidas no uso da informação.

Ler para todas as bolsas; o peso da biblioteca no alívio do orçamento familiar

O empréstimo de livros e outros documentos para leitura onde e quando o leitor quiser foi sempre uma prática fundamental do dia-a-dia das bibliotecas, em particular das bibliotecas de leitura pública, e das bibliotecas escolares que perfilham a visão dos Manifestos da IFLA adoptados pela Unesco desde 1978 até hoje.

Análise, Indexação e Recuperação da Informação

A indexação resulta, pois, da análise do documento e do acto de isolar, dentro da variedade e da riqueza da linguagem natural empregue pelos vários autores, o conjunto de conceitos substanciais que são convertidos numa significação unívoca que vise a facilitação de ulteriores pesquisas. Indexar é, pois, uma operação que conduz "ao reencontro do texto auxiliado por uma filtragem intelectual previamente elaborada e controlada"

O Mês da Biblioteca Escolar

Algo de diferente se passa em Outubro nas bibliotecas escolares (BE). Após a azáfama de Setembro em torno das tarefas de arranque, muito centradas na elaboração e revisão de documentação funcional do trabalho da biblioteca, chega o mês em que, em cada escola, cada equipa da BE tem a oportunidade de transformar trinta e um dias em outras tantas razões para que a comunidade educativa centre a sua atenção nas potencialidades de um espaço que concentra em si todas as valências que outras realidades da escola apenas detêm parcelarmente: informação, inovação, tecnologia, aprendizagem, cultura, saber e lazer.



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