Era uma vez um livro que estava numa casa muito antiga. O livro tinha muito pó, precisava mesmo de ser limpo; tinha teias de aranha e borboletas mortas. Chamava-se Uma história, um segredo.
Um dia, o velho dono do livro foi buscá-lo àquela velha casa e levou-o, pois queria oferecê-lo ao seu neto. Este, quando o teve na mão, leu o título e motivou-se a ler o livro, pois gostava muito de ler. Nos livros, há sempre uma aventura ou um poema fantástico e entusiasmamo-nos, há sempre algo de que não estamos à espera, uma surpresa.
Se um dia leres um livro que te dê vontade de chorar ou de rir, não te admires, porque os livros são mesmo assim; é como se fosse um filme, mas há uma diferença, porque nos filmes nós vemos o que se está a passar e nos livros nós temos que imaginar.
Um dia, o velho dono do livro foi buscá-lo àquela velha casa e levou-o, pois queria oferecê-lo ao seu neto. Este, quando o teve na mão, leu o título e motivou-se a ler o livro, pois gostava muito de ler. Nos livros, há sempre uma aventura ou um poema fantástico e entusiasmamo-nos, há sempre algo de que não estamos à espera, uma surpresa.
Se um dia leres um livro que te dê vontade de chorar ou de rir, não te admires, porque os livros são mesmo assim; é como se fosse um filme, mas há uma diferença, porque nos filmes nós vemos o que se está a passar e nos livros nós temos que imaginar.
Se querem passar por tudo o que nós escrevemos, é fácil! …
Abram um livro e deixem-se levar por ele!
Actividade realizada por
Alice, Denis, João, Patrick, Sefora, Teresa (texto escrito em grupo – 6º D)
no âmbito do Dia Internacional das Bibliotecas Escolares
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